A penitenciaria de Itaí mas parece um Regime Disciplinar Diferenciado(RDD), pois os direitos dos presos nao são respeitados e alem disso são maltratados.
A visita ao preso é um direito que esta previsto na Lei de execução penal, porém , para a diretoria da penitenciaria é um benefício, situação ilegal e abusiva.
Para uma pessoa ir visitar um amigo ou familiar lá, primeiro tem que enviar por correio 2 fotos 3x4, atestado de antecedentes criminais, um comprovante de endereço, ate ai é de praxe para todas as penitenciarias.
Alem dos requisito de praxe, na penitenciaria de Itai exigem entrevista previa com assistente social, tanto para o preso como para o visitante.
Depois das entrevistas, o diretor ANALIZARA se aceita ou não a visita do requerente.
Se o diretor decidir aceitar a visita ao preso, o/a visita tera que ir as primeiras 10 visitas ao parlatorio, somente podera entrar na unidade a dar um abraço no amigo ou familiar, apos a 10° visita. ISTO É UM ABSURDO, UM ABUSO....
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Essas vadias querem entrar na cadeia como se entra no salão de cabeleireiro ... vão trabalhar suas piranhas !!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirAnonimo...nao vale nem a pena discutir com pessoas como vc q fala o q nao sabe q nao se identifica...pois bem...acho q seu desejo eh conhecer a Penitenciaria de Itai, pois vejo q o assunto lhe interessa bastante!
ResponderExcluirVisite a mi hijo varias veces y nunca tube problemas
ExcluirNão pude deixar de perceber quer o autor do blog é bastante familiarizado com alguns termos usados em unidades prisionais... deve conhecer várias prisões...ter pego muito bandequinho no guichê, gritado "olha a água na galeria!!!!!", "olha o bolão!!!"...o senhor deve ser um exemplo para nossa sociedade e um motivo de orgulho para seu pais!!!!
ResponderExcluirSerá que essa dificuldade se deve a alguns sentenciados pagarem prostitutas para levarem drogas, celulares e prestarem "serviços" dentro da unidade? sabemos que em sua grande maioria os visitantes são familiares que passam por dificuldades para não perder os laços familiares, mas sabemos também que existem muitos que se aproveitam da situação, não só em unidades diferenciadas como é o caso de Itaí, mas como em qualquer outro presidio, lhe garanto que a maioria que está lá tem intenção de melhorar, mas paga por uma minoria que vê a prisão como uma extensão da vida promiscua que levam na rua.
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